É isso aí, manda embora!
Demorou, mas o dia tão esperado para nós torcedores do Atlético chegou. Estou aqui pulando de alegria com as saídas de Júlio César, Netinho e este tal de Preá. Coitado, este último até nos deu uma alegria, pois conseguimos nos livrar do Danojo, ops, Danilo.
Tem mais cabecinhas que poderiam rolar por ali, não é, seu Alberto? E tem certas cabeças que poderiam esquentar o banco de reservas, é o caso do pirado Rhodolfo.
Alerta também para o clone do Marolla, seu Galatto, que vem falhando constantemente do modo bisonho. Saudades do Pantera, goleiro de vergonha na cara. Nunca me esqueço da primeira derrota nossa na Arena, em 1999 contra o Internacional. Perdemos por 2 a 1, quando o Flávio falhou nos dois gols do adversário. Apito final, o Flávio saiu do gol à frente da Fanáticos, o estádio inteiro clamando: frangueiro, frangueiro… Ele ergueu a cabeça, reconheceu o erro e o resto da história todos nós já conhecemos, se tornou o goleiro que nos deu mais alegrias. Depois da era Pantera, não tivemos mais goleiro de respeito, talvez se o Guilherme não fosse vendido precocemente, fosse ele o cara.
Já imaginaram se a torcida do Atlético vaiar o seu Galatto? Tenho certeza que no outro dia ele pede as contas, se revolta, diz que somos ingratos, torcida vagabunda, etc. Até parece que esses caras recebem salário mínimo e são obrigados a enfrentar as imensas filas do SUS.
Cabeças rolam, então, é bom que a diretoria comece a investir nas famosas chuteirinhas, com ou sem dinheiro, isso pouco importa. Nós queremos e merecemos um time digno do Atlético. Hoje precisamos no mínimo de três jogadores que venham pronto para jogar. Na minha opinião, Lúcio Flávio não é jogador para o Atlético, muito pouco para quem só sabe bater falta, neste caso, sou mais Marcelinho Carioca (risos).