Era uma vez…

Os jogadores

Era uma vez uma equipe que jogava por amor a camisa. Era uma vez jogadores que corriam atrás da bola, com vontade de ganhar TODOS os lances. Era uma vez jogadores que acreditavam que a toda bola lançada ao ataque jamais sairia pela linha de fundo. Era uma vez jogadores que jogavam em equipe e CONVERSAVAM em campo, procurando a melhor jogada. Era uma vez jogadores que faziam gols, batiam a mão no peito e falavam eu AMO esse clube. Era uma vez jogadores que acreditavam em si.

Certamente os jogadores e nosso Geninho não são os culpados disso, pois qualidade todos têm; faltam algumas peças (principalmente no meio campo-ligação) e o principal: VIBRAÇÃO POSITIVA, MOTIVAÇÃO, acreditar que a camisa rubro-negra só se veste por AMOR.

Saudades de alguns heróis que jogavam motivados: Piekarski; Nowak, Valdir (meia); Flavio (Pantera); Ricardo Pinto; Oséas; Rink; Sicupira; Alex Mineiro, casal 20…

A Diretoria…

A Diretoria brigava, batalhava, chorava e sorria com cada jogo do Furacão. Ela buscava caminhos alternativos e inteligentes. Ela fazia contratações pensadas e corretas. A Diretoria se preocupava com própria gestão e não com as anteriores.

Hoje o dicionário da nossa Diretoria é singular e tem apenas uma palavra: DESCULPAS.

Diretores, comecem a perguntar pra onde vocês querem levar o Furacão e, antes de qualquer atitude, pensem em nosso hino – ele é a nossa reza.

A Torcida…

Continua mais apaixonada, mais motivada, mais exigente, mais criativa… O hino do Furacão é a nossa reza diária. Não somos apenas uma torcida, somos uma religião e nós vivemos e praticamos o hino do Furacão.