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26 jun 2009 - 8h03

Feira de Acari

Prostrado, já no 12º dia da uma gripe “ovina” (de doer os OVOS), a sinusite manda que eu “veja” algumas coisas, porque “ler” também dói. Então meninos, eu vi…

Grêmio. A sua principal e dominante característica tem um nome: truculência. Palavra cuja fonética faz um misto de brucutu com violência. E é assim há décadas, marca registrada. Extrapola a agressão física dos gramados, dissemina-se verbalmente por todos os cantos e repete-se nos bastidores. Batem pelas mais variadas formas, mas consideram-se intocáveis. Dirigentes e torcida, prepotentes saudosistas, têm a necessidade permanente de demonstrar que são “machos”. Não entendo nada do assunto, mas homens que são homens, não precisam dizer a toda hora que são homens, simplesmente o são e ponto final. Penso que a crise de identidade sexual lhes seja tal que a cada jogo os delicados consumidores de CENOURAS “transformam-se” nos sujeitos mais bugres do planeta. Contam nos dedos os dias que Alex Mineiro não marca. Ele faz o mesmo, feito na prisão, contando os dias que restam no contrato. Alguém lhe obrigou a ir para lá? Para um time covarde que o deixou meses no estaleiro a reconstruir sua face? A vida lhe respondeu, que jogadores ainda precisam ser muito mais inteligentes que seus empresários.

-“Uh-uh! Gol de falta! Bah, índio véio, vamo descê tudo juntinho o alambrado, torcida tricolor!” – e descambam degraus abaixo na tradicional encoxação geral até a grade…tem gente que “gostha”! E tem gente que acha que eles vão lá para assistir os jogos…

Cruzeiro. Dá gosto de ver. Ver e sentir cheiro de futebol, tal qual as ROSAS: é de se admirar. Futebol simples, verdadeiro e objetivo. Improvisações só por motivo de força maior. Elenco, banco. Posições definidas, padrão de jogo. Jogadas pelos flancos, ensaiadas, tabelas e dois toques que não param, gente buscando e pedindo bola, chutes a gol! Meias que armam jogadas, lançam. Goleiro que sai pelo menos um pouco do gol (pequena área). Jogadores identificados com o Clube, com o campeonato. Técnico comedido, mas não a ponto de ser omisso nas palavras. Haja vista sua voz no fim do jogo. Estrutura. Resultado, seguimento natural de um projeto, enfim, há de se aplaudir. Vão apanhar semana que vem, mas vão para a final se houver justiça. Nós só não fomos campeões da Libertadores porque Lopes cometeu a injustiça de deixar o Fabrício bater o pênalti. Adilson há de ser “justo”.

-“Alô Marquinhos Paraná! Mostra pro Tcheco como é jogá bola sem chorá!”

BraZil. O time das estrelinhas cadentes, os egoístas “cansados” – que não cansaram de seu ego, afirmando publicamente que jogariam mesmo “cansados”, pois senão poderiam perder seu “lugar” para “outro” que entrasse e jogasse bem – união? Ah-ah-ah! Nem se entrarem abraçadinhos feito quadrilha! Jogaram absolutamente nada. Sorte deles que o goleiro está bem. Robinho mascarado, firulento, egoísta, pedaleiro. Maicon, tststs: nada como o original Michael (que Deus o tenha). O estreante ijuiense fashion metido a “treinador”, levando o jogo para a prorrogação e pênaltis, bem ao seu estilo. Mas de repente, numa “sacada inteligentíssima” digna de um Mestre (e não de um Dunga), troca um lateral esquerdo por um direito, que bate uma falta encomendada em cima de uma barreira mal formada por sul-africanos iniciantes treinados pelo poliglota e “campeoníssimo” Joel Santana – do qual esqueceram de dizer que foi campeão só nos estaduais do Rio de Janeiro e na Bahia. Então o anão promovido soca o ar e dá graças à Branca de Neve, apagando da mente dos ignorantes todo o péssimo trabalho que vem comungando com a CBF. Os EUA só não ganham se não quiserem, deste time que mais parece um ensopado de CHUCHU.

-“Ei, Dunga, vai tomá no **!”

Transmissão Global: Nenhum dos 3 viu a cotovelada que Kaká deu, o coice que Felipe Mello deu, nem a tesoura que Luisão deu. Jogador DE RICARDO TEIXEIRA não bate no adversário…alguém me explique por que eles “não vêem” isto. Explique e se responda, porque eu já sei. Alguns PEIXES vêm com olhos. Mas isto não significa que não estejam podres. Escolham bem os seus feirantes.

Atlético. Por favor, não façam mais entrevistas com Waldemar. O cara detesta falar com a imprensa paranaense. “Responde” como um LIMÃO AZEDO. Era assim no Rio? E no Timbu também? É bom alguém saber. Ele viu “competência” na jogada de Obina, isto é, o cara deu as costas pro Vinícius, a bola bateu no seu joanete e isto foi competência do Obina…por nunca ter lixado sua calosidade plantar. Ele vai dar “confiança” pro Vinícius, mas que dê bastante, porque ele não tem nenhuma mesmo. “Ah, mas ele fez outras importantes defesas no jogo”: aqueles peidos de véia até o Bolinha pegava. Waldemar com W está feliz pelo amigo Ocimar com P (de Paraná), pois a amizade move montanhas, aqui e acolá. Foi sensacional a amizade no Joinville. Quem sabe Ocimar não vá morar no CT também. Pijaminha rubro-negro sobre o coração azul. Vão se aquecer nas noites de inverno comendo o pinhão verde que Oscar Yamato plantou. Por que se o cara ainda não sabe do que precisamos, ou melhor, de quem não precisamos, vá de retro! Estou muito ansioso pela abertura da janela europeia: só deixem o Wallyson, o Baier e o Rafael Santos. O resto, que vazem! Mas vendam a preço de BANANA!

-“Bom dia freguesa! Chega mais freguesa! Óia! Hoje aqui na barraca a banana é por dúzia! Paga meia leva uma inteira! Veja freguesa, comprando Galatto, Vinícius, Zé Antônio, Rhodolfo, Antônio Carlos e Chico, leva Pimba, Douglas Maia, Renan, Netinho, Marcinho e Rafael Moura…vai querê, dona?”

-“Não, obrigada. De banana basta meu marido, que é sócio torcedor.” -…em casa:

-“Porra, mulher! Cadê as bananas que eu te pedi?”

-“Ah bem, não deu…tava tudo podre!”

-“Sei…e olha, eu não vou no shopping hoje, viu?”

-“Por que seu cafajeste? Já não foi na feira, porra!”

-“Lógico: eu não compro CD pirata nem gosto de PASTEL de vento! Vou no jogo, ver se o Waldemar ganha dos reservas dos gambás.”

-“Mas tu é um LARANJA mesmo! Então sai desse sofá e vai já cortar a CEBOLA pro almoço!”

Pior é que nem dá mais pra tomar uma KAISER antes…nem durante…só depois.



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