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6 ago 2009 - 0h41

A Arte da Guerra

Essa semana, que começou um pouco melhor para os atleticanos, trouxe sem duvida um alento com relação à responsabilidade e profissionalismo, e por que não, comprometimento com a torcida. A contratação do velho Antonio Lopes, que para muitos parece mais um ato enfadonho da diretoria, foi a meu ver uma ação responsável e consciente, e ainda mais correta, se somada à recente chegada do bom Leandro Niehues. O mesmo treinador que nas finais do paranaense, quando no comando do já extinto J. Malucelli e em plena Arena, escancarou nossas fraquezas. Naquele dia, todos viram que estávamos no caminho errado, ou melhor, no mesmo caminho dos anos anteriores. A diretoria atleticana está pensando diferente, partiu para formação de um grupo técnico próprio que irá desenvolver um trabalho em longo prazo. Sem dúvida colheremos bons frutos.

Os dois últimos jogos que vencemos com certa dificuldade, demonstraram uma nova e interessante postura do Atlético, que nesse momento passou a reconhecer suas fraquezas, explorar seus pontos fortes, e trabalhar com raça. O velho Antonio Lopes seguramente conhecedor de muitas obras, seguirá os bons conceitos de Sun Tzu: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as suas fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.

Nada de novo, apenas a arte da guerra.

Sempre que nos prepararmos para a Guerra, como sabiamente fazem muitos clubes considerados “pequenos” nesse brasileiro, e lutando com raça, esmagaremos os mais fortes obtendo valiosos pontos como os de hoje no Mineirão. Porém quando nos arrumarmos para uma festa, com brincos, colares, e picuinhas, estaremos sujeitos a novas humilhações.

Assim é a guerra, prepare-se para o pior cenário, e lute como um guerreiro, respeitando o adversário, porém sem medo. Com disciplina, força e aplicação, ganharás.

“A tradição, vigor sem jaça,
nos legou o sangue forte,
rubro-negro é quem tem raça,
e não teme a própria morte.”



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