A palavra “chefe” deveria referir-se àquele cidadão que conhece todos os meandros de uma empresa/associação.
No Atlético isso não acontece.
Vejamos o exemplo do todo poderoso, e detestável para nós, São Paulo. Lá existe um diretor de futebol que atende pelo nome de Marco Aurélio Cunha. Ele é o cara. São-paulino declarado, e nas horas vagas simpatizante coxa, por ele passam todas as informações do grupo de jogadores e da diretoria a partir do campo de jogo.
No Atlético temos um protótipo de Marco Aurélio que atende pelo nome de Ocimar. Conhecido torcedor do clube multicolorido do rio Belém, conselheiro do mesmo clube e outrora membro da presidência tricolor de muitas cores. Não deu certo no Santos… por quê?
A comparação então vem à tona e não temos como negar: o protótipo é um engodo.
Ou essa diretoria é um engodo? Um protótipo de direção que não é coerente com o que apregoa aos sete cantos do Brasil.
Lembremos de declarações dela:
1) Investir em chuteiras – nem kichute (para os que tiveram um) era tão ruim como esses investimentos.
2) Jogador tem que vir para jogar – mas o que dizer de Brasão, Tiuí e outros que por aqui passaram, receberam e foram embora falando mal?
3) Jogador titular não sai – saiu o Marcinho às vésperas do badalado Paranaense.
4) Estamos com déficit em nossas contas – mas as contratações em penca, com bananas de qualidade discutível, continuam (a pedido de OB?). E isso não encarece a folha de pagamento?
É isso que temos… 2008 medíocre… 2009 lamentável!
E agora começa 2010 e temos um brilhante resultado com o gigante Toledo. Será o ano da derrocada?
O sempre ruim Netinho foi para Toledo ontem? Pois na súmula aparece o nome desse rapaz.
Outros prefiro nem citar pois posso ser injusto com um ou outro, mas que foi ridícula a falta de vontade, ah foi!
Acorda diretoria!
Acorda Lopes!
Acorda Torcida – agora é a hora de cobrança!
Acorda Furacão!