Tendo em vista a quantidade de e-mails que recebi, alguns bastantes incisivos sobre o meu caráter, profissão e também alusivas à conduta do lado feminino da minha família, em situação normal nem perderia o meu tempo respondendo, entretanto, considerando a idade um tanto avançada e o evidente processo de senilidade de alguns, dei-me ao trabalho de copiar e colar a parte do texto publicado no site furacao.com que tanta indignação causou a tantas pessoas:

Ei-lo:

“A propósito, MM lançou insinuações sobre negócios intermediados pelo MCP e, desde então, uma dúvida paira no ar: QUANTO O ESCRITÓRIO DO MM RECEBEU PELOS SERVIÇOS PRESTADOS AO CLUBE? E ainda mais, quantas causas ganhou? Quantos contratos assessorou? Qual o resultado financeiro? Enfim, qual a sua participação na alardeada herança maldita deixada pela administração anterior?”

Vamos interpretá-lo?

Quanto o escritório de MM recebeu pelos serviços prestados ao clube?
Se alguém viu insinuações sobre algum negócio ilícito, está enxergando muito além da conta.

É sabido que o escritório de MM defendeu o clube nos processos que envolveram o Aloisio, Dagoberto, Jancarlos… todos sabemos o resultado…

Também imagino ser tarefa do Diretor Jurídico assessorar o clube nos contratos formulados com os atletas.

Na minha ingenuidade, sempre imaginei que fossem atuações movidas pela paixão e amor ao clube, por isso até achava um tanto irrelevante os reveses sofridos e me perguntava: Por que será que não contratam profissionais competentes nessa área?

Por que será que perdemos sempre e tanto? Acabamos de perder mais uma agora com o Walisson!

Por isso, como sócio/contribuinte/sofredor e considerando que no site oficial essas questões nunca são respondidas, recorri ao furacao.com para expressar as indagações que considero importantes.

Se o MM perdeu todas as ações trabalhando de graça, cumpriu o mandamento: De graça recebei, de graça dai!

Agora se era Diretor Jurídico, fez todas as besteiras e ainda recebeu honorários para defender o clube, faltou, no mínimo, com a ética profissional, não acham?

Ou será ético obter benefício financeiro do clube quando a minha própria leniência, incompetência ou má fé, deu causa para tal?