Guerrón? Vinte anos de atraso!
Parece que voltamos vinte anos no tempo. Quando, em um passado próximo estaríamos pensando que um Guerrón seria um salvador da pátria?
Como disse um colunista, tempos em que refugos de times grandes como Éder Aleixo eram a esperança para aquela torcida fanática porém sem rumo, jogada às moscas, frio e umidade do Pinheirão. A claque do aeroporto foi paga? Só pode, não posso acreditar que tenha sido expontânea, ou pior, se foi então é sinal de desespero mesmo.
Mudamos e muito, para melhor, chegamos a ser grandes e temidos, conquistamos isso dentro e fora do campo, mas agora temos que novamente nos contentar com refugos.
Quem em sã consciência acha que esse Guerrón joga alguma coisa? Se não serviu para o Cruzeiro não deveria servir para o Atlético.
Eu já havia dito o mesmo do Paulo Baier, um morto vivo, mais um beneficiado pela nova prática dessa Diretoria, o INSS do futebol brasileiro, um clube que mais parece um asilo de idosos entregues ao departamento médico.
As coisas voltaram a ser o que eram, voltamos vinte anos no tempo e novamente estamos nos curvando diante dos grandes de Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande.
A atual diretoria é fraca, mas apenas repete o fracasso da anterior, do Sr. Fleury, que pelo jeito não sabia nada de futebol e continua sem saber que rumo tomar.
Ps. Se a falta de educação e respeito do torcedor faz com que ele assista aos jogos em pé, em cima das cadeiras, porque investir em estádio? Era melhor deixar como estava, no tijolinho, essa torcida não merece estádio de primeiro mundo.
Em breve mais uma cadeira estará vaga na Arena.