Sem invenção
Tá certo que o Grêmio Prudente não é aquela máquina de jogar bola. Mas serviu de laboratório para o Carpegiani e seus comandados.
Time escalado sem invenções, cada qual na sua função.
Não foi uma atuação brilhante, mas convenceu, só que tem que manter essa base que jogou ontem à noite para os próximos jogos, claro que na medida do possível, tem se fazer algum ou outro ajuste.
Ainda estamos reféns da falta de um homem gol, não dá para desperdiçar tantas oportunidades, como ocorrem ontem e no jogo contra o Flamengo.
Ontem serviu para demonstrar que podemos deixar para trás a ‘baierdependência’.
Branquinho foi muito bem. Aliás o time jogou bem.
Ainda quem não convenceu foi o tal de Guerrón, outro Márcio Azevedo da vida, que só corre e não produz nada. Talvez, seja porque ainda está se ambientando, será?
Boa partida do Olberdam, acredito que pegando ritmo não perde mais a titularidade.
Precisamos urgentemente de um ala direito, o tal Wagner Diniz só serve mesmo para tapar buraco.
Pelo tempo de profissional que ele tem, não dá para desperdiçar um contra-ataque, como o de ontem, qunado tínhamos
três contra dois, quase na cara do goleiro e erra um passe de uns três ou quatro metros.
Contra-ataque não se desperdiça, contra-ataque tem que ser mortal, principalmente quando está se ganhando por uma contagem mínima, seria ‘a pá de cal’ sobre o time do Prudente.
Domingo teremos pela frente o Grêmio, na Arena, mesmo mal das pernas um adversário muito perigoso.
Mas acredito que sem inventar na hora de escalar o time, poderemos conseguir uma boa vitória.
E deixarmos de sonhar com a famosa ‘bacia das almas’.