O assunto desta última semana, sem sombra de duvida, foi o Chico. Ele foi e acabou não indo, fez gol, jogou bem para alguns, para outros jogou mal, em sua entrevista fez seu desabafo.

Deve ser um pesadelo ser Chico, tentar jogar e não ter apoio de uma parte da torcida, ser criticado mesmo quando joga dentro de um ”esquema” em que ninguém sabe ao certo se é titular ou não.

Acho que sempre estes ‘críticos’ de plantão pegam alguém pra Cristo. Não faço referência àqueles que com razão fazem uma crítica ou outra, mas aquela sistematica, a execração.

Ora, vejamos então, foi assim com Michel Bastos, Jorge Henrique, Durval, Danilo, Cristian, Kléber Pereira, Antonio Carlos, Valencia, Patrick, Raul e por aí vai. E olhe que já querem até o couro do Paulo Baier. Muitos destes saem destilando seu veneno para cima do Furacão.

Hoje a preocupação é tanta com o Chico que esquecem de dizer que estamos há 4 jogos sem perder, subimos na tabela, mesmo sem ter ainda uma formação ideal, acredito mais por culpa da indecisão da comissão técnica do que da qualidade do elenco.

Quanto ao elenco? Se não é dos melhores, também não é o horror que tentam nos fazer acreditar. Basta olharmos para times como Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Flamengo estes jogam o mesmo, ou até pior que o ‘futebolzinho’ do Furacão, mas sempre tem uma forcinha do apito amigo, coisa que não temos. Se falarmos do Santos, time da moda, sem Ganso e Neimar é um time comum.

Vamos torcer com Chico ou sem Chico, vamos torcer para o Furacão sempre. Quem vestir a o ‘Manto’ durante 90 minutos sempre deve esperar o incentivo da ‘Torcida que faz a diferença’ e só. Porque esperar apoio da imprensa, apito, FPF, CBF, STJ… aí pode esperar sentado que de pé cansa.

Criticar é preciso, execrar nunca.