Uma pitada de sorte
Para quem já estava se conformando com um 0x0 e um ponto na bagagem, teve que explodir de alegria no gol do Maikon Leite no apagar das luzes.
Lição, se ainda não acreditavam no tal de Leandro, continuem não acreditando.
É muita infantilidade total dois cartões amarelos em menos de 10 minutos que entrou em campo.
Esse já está na hora de dar uma passagem só de ida pra fora da Arena.
Não desprezando o adversário, ainda bem que foi contra o Avaí, senão a coisa complicava.
No mais foi um jogo morno. O time abusou dos chutões para variar, e também da quantidade de passes errados.
Neto em grande forma, com uma brilhante defesa, praticamente a queima roupa.
O time melhorou muito com a entrada do Olberdam, não que o Deivid compromentesse, garoto jogou muito bem bem.
Branquinho regular, tal como Chico.
Alô diretoria, precisamos de um ala direito com urgência.
Guérron, sem tirar nem por, muita grana investida para pouco futebol.
Nieto lá frante isolado, com uma ou outra bola bola chegando, e por duas vezes quase guardou. Precisa ser melhor explorado.
Carpegini soube mexer na hora certa, colocando o Olberdam, pois o Avaí estva começando a sufocar o Furacão.
E no mais temos que comemorar esses três pontos, mais vitória fora de casa.
Para acabar com essa história que somos ‘bons e polidos visitantes’, temos que ser sempre ‘maus’, sempre estufando as redes dos anfitriões sem perdão ou educação e continuarmos a nossa subida na tabela de classificação.
Valeu rapaziada. Valeu Furacão.