Aparando as arestas, chegaremos lá!
Outro dia escrevi a respeito de como é dificil enfrentar a má vontade das arbitragens, famoso apito amigo, e também os bairrismos da imprensa Rio-SP. Comentar a nossa imprensa é desnecessário, mas vamos ao jogo que é o que mais interessa no momento.
Enfrentamos o todo ‘poderoso e seboso Curintia’, time que notoriamente tem mais recursos que nós, tanto dentro quanto fora das 4 linhas. Time que depende de sempre ter que passar a bola pelos seus veteranos Ronaldo (quarto árbitro) e Roberto C., mas pela presença em campo do que pelas condições técnicas atuais.
Porém, o fato que chamou a atenção foi a quantidade absurda de ‘desarmes’ deles no segundo tempo já estava 30 x 3. A matemática diz muito, e a lógica mais ainda. Quem mais desarma está sendo mais atacado, lógico. Quem a mais tem o domínio das ações ofensivas, tem mais posse de bola, iniciativa, mesmo que às vezes infrutífera. Este foi o jogo de ontem, por pouco não viramos.
Conclusão: o ‘Curintia’ veio para não perder, e se notarmos bem faltou apenas um refinamento no último toque antes do arremate a gol.
Para isto não acontecer, deve se pensar num ”11 titular”, aquele que até o mais esquecido torcedor sabe decor. Daí é treinar e treinar, outro aspecto é algum reforço no ataque ou lateral direita.