Poderia ter sido melhor
O Furacão ontem à tarde poderia ter trazido para Curitiba três pontos na bagagem ao invés de um.
Não criticando o empate, que para nós foi um bom resultado, mas sim a falta de pontaria do nosso ataque, que fica dependendo das bolas paradas de Paulo Baier, ou um gol ‘milagroso’ já nos acréscimos da partida, tal qual o gol do Maikon Leite contra o Avaí e o do Guérron ontem no Engenhão, ou da força da torcida rubro-negra empurrando o Furacão para a vitória dentro da Arena.
No mais, o time foi regular pela falta de traduzir em gols o domínio do jogo a partir da metade do 2º tempo até o apito final. Muitas chances desperdiçadas.
Branquinho, começou meio perdido, depois engrenou e apavorou a defesa do Fogão.
Paulo Baier botou ordem na casa. Guerrón aos poucos vai se soltando e pelo que ganha já está mais do que na hora de apresentar um bom futebol.
Neto, sempre firme, e uma defesa espetacular num cabeceio dentro da área.
Maikon Leite muito displicente e individualista, está se achando estrela, tem que jogar com mais seriedade.
Vitor e Rhodolfo, boas atuações, sempre seguros; Manoel, como já disse, precisa tomar um choque de 220V para acordar, parece que tem alguma coisa preocupando esse jogador.
E agora é partir para cima do Vitória na quarta-feira e garantir mais três preciosos pontos, para, no mínimo ir se garantindo para a Sul-Americana, Libertadores, ainda é um sonho distante pela deficiência do nosso ataque.
Acertando esse ponto, aí sim pode deixar de ser sonho e se tornar realidade.