16 out 2010 - 21h29

Sérgio: “Temos um objetivo que é a Libertadores”

O técnico atleticano, Sérgio Soares, comentou sobre a vitória sobre o Goiás. Ele disse que aspecto psicológico foi muito importante e que a equipe continua na luta pela vaga na Taça Libertadores de 2011. O treinador falou também sobre a queda de rendimento na etapa final.

“No segundo tempo, a equipe deu um pouco de espaço, principalmente no meio. Os dois volantes (Vitor e Chico) trabalharam muito atrás e, com isso, o Goiás começou a trabalhar a bola pelo meio. A partir daí, eles tiveram mais posse de bola. Mas não tiveram tantas chances de gol assim. Teve o domínio, mas não situação de gol”.

Sérgio Soares falou sobre a recuperação do time após um empate (com o Vasco) e uma derrota (para o Santos). “O aspecto psicológico foi muito importante. A gente tem de fazer (o jogador) acreditar que temos um objetivo. Nós temos um objetivo que é busca a Libertadores. No jogo contra o Santos, mesmo com a derrota, o time teve uma boa atuação. A gente tinha de levar isso para o jogo contra o Goiás para superar a equipe deles e conseguir os três pontos”.

O técnico rubro-negro comentou também sobre o setor esquerdo da equipe. “Nós estamos procurando trabalhar para ter uma sustentabilidade no setor esquerdo, junto com o Paulinho. O Branquinho não tem tanta força na marcação, mas quando a bola cai no pé dele, a gente tem a situação de jogar à frente. Temos que melhorar”, afirmou.

O treinador explicou também a troca do meia Paulo Baier pelo volante Claiton, aos 20 minutos do segundo tempo. “A entrada do Claiton foi para que nós ficássemos com mais posse de bola. O Claiton é um jogador que tem bom passe para que nós tivéssemos mais a bola até porque o Paulo Baier tinha cansado um pouco. Fechamos com três homens no meio”.

Sérgio Soares falou que o volante poderá se tornar titular mas, no momento, segue como opção no banco de reservas. “O Claiton é um jogador que tem um bom passe e o futebol de hoje pede jogadores que não erram passe. O Claiton está evoluindo a cada rodada e, daqui para frente, a gente pode ter uma outra situação (de o Claiton ser titular). Agora vamos com calma. O Claiton vai entrando no decorrer dos jogos”.

Por fim, o comandante explicou como define os jogadores que ficam no banco de reservas. “Se eu manter um único grupo para todos os jogos, eu estou indo contra o que eu disse para eles, de que todos são importantes. É evidente que daqui a pouco o treinamento é que vai determinar a formação do banco e daqueles que vão para os jogos. Mas, num primeiro momento, você tem de ir dentro da tua coerência: eu falei que todos são importantes”, concluiu.



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