É certo que se não estamos vendo o jogo na Arena, de algum lugar temos que acompanhar o Furacão. Resta-nos escutar um radinho, ir no bar ver aquele PPV, tomando uma gelada, e por aí vai.

A imagem é clara, assim como a regra. Deveria ser aplicada como forma de dar limites a violência, fair play ou igualar as duas equipes no sentido de que vença o melhor.

Passamos então à imprensa. No segundo gol do Furacão, comentário do Jose R. Wright da ”globo” (isso mesmo com minúsculas letras) – impedimento. Quanto ‘ao suposto’ pênalti, ele diz PÊNALTI. Quem quiser confira aqui na neste mesmo site. Respeitamos a opinião dele.

De modo algum penso que a imprensa deva tender para lado a ou b, nós ou eles. Mas exijo que como cidadão seja imparcial.

O que dizer de nossa tão imparcial imprensa?

Se transformam bolinhas de papel em ‘torpedos’, jornais em palanques eleitorais, revistas, ora ‘veja’, em panfleto partidário. O que farão para agradar os seus prediletos?

Creio que ainda somos uma democracia embrionária, na qual a falta de uma educação faz com que o direito fique em segundo plano, afinal democracia para alguns é só ‘VOTO’.

Não importa se o direito a dignidade está ou não sendo respeitado. Vale quanto o seu direito de ser respeitado?

E o Furacão assim vai sendo colocado em segundo plano. Afinal que interessa um time que não seja do EIXO RIO-SP cresça? O que importa se pobre coma três vezes ao dia e seu filho vá para faculdade? Esses lugares são só para alguns, não pode ser ocupado por outros. Principalmente se não favorecem ‘interesses’.

Se quiserem saber mais como funcionam as coisas ver no youtube’ MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE, documentário da BBC.