A camisa do Sicupira
Saindo um pouco do contexto futebol, mas reverenciando um de nossos maiores ídolos do futebol, acho que o Sicupira merecia uma homenagem mais significante de nosso querido Furacão.
Já ganhou um Bicicletário na Baixada (óóóó) e agora uma camiseta cor de rosa, ‘nada a ver’.
Meu, faz uma camisa retrô RUBRO-NEGRA!
Fazem tantas homenagens a personagens ‘nada a ver’. Inclusive até o Milton Neves ‘Persona non grata’ em nosso Estado e muito menos nas dependências do CAP, ganhou uma camisa com o nome dele.
Agora, a um de nossos maiores ídolos, um ícone do Furacão, o maior artilheiro de todos os tempos, uma medíocre reverência.
Em tempo: A empresa Panini, que é responsável pelo álbum de figurinhas do Brasileirão, me publica como ídolo eterno o Kléber Pereira. Com todo respeito ao ‘incendiário’, mas Ídolo Eterno é: Caju, Sicupira, Nilson, Jackson, Cireno, Paulo Rink, e outros… O Kléber foi um grande jogador nosso, mas longe de ser o ídolo eterno. Ao menos fizesse o gol contra os coxas, que ficou catando a correntinha de ouro (rs.rs.rs)
Sugiro que tenham mais respeito ‘às Glórias do Passado’. Dêem ao Sicupira um Setor do Estádio, o nome do campo oficial do CT, o Museu do CAP, ou outra coisa sincera e de gratidão.