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9 nov 2010 - 17h20

O corneta

Mais uma vez repito. Os torcedores coxas tratam muito melhor os seus jogadores do que a nossa torcida. Não é a toa que lá pernas de pau viram artilheiros. Um exemplo recente é o gringo Ariel, que o Sicupira vivia chamando de caneludo. O cara jogava num desconhecido ‘nueva chicago’ na Argentina e, quando chegou no Coxa, a torcida o incentivou tanto que ele meteu gol em São Paulo, Inter e tudo que é time grande do Brasil.

Cornetas iguais ao que levou de dedo do Nieto está cheio na reta da Getúlio Vargas. E não me venham com este papo de que tem que cobrar os jogadores. Todas as torcidas cobram. Só que nunca vi outro clube ter que mudar o banco de reservas, a pedido do Antonio Lopes, pro outro lado do campo porque o treinador e os jogadores não suportavam mais os cornetas. Por isso volto a defender a criação de uma ‘patrulha anti-corneta’. Não me refiro ao uso de violência contra estes torcedores, e sim dar a eles o que merecem: vaias.



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