Impensável….
Quantos atacantes o Grêmio tem? Ele vai jogar?
Quantos zagueiros bons, de ofício, nós temos?
Fico pensando em uma surpresa, daquela que ninguém espera.
Vamos entrar com 3 zagueiros* de OFÍCIO. MANOEL, RHODOLFO e RAFAEL. Colocar o Paulinho (solto**) junto com Diniz. No globo central, colocar o Baier, Chico e Vitor, e na frente, Branquinho e Guerrón.
Importante:
* Quando o Rhodolfo ficar, o Paulinho vai e o Guerrón tem que entrar junto na meia lua da area, sempre a bola vai sobrar para o Branquinho ou Baier.
O Rhodolfo tem que ser liberado para ir ao ataque, sério, ataque, não contra-ataque, mas ir para o ataque, sai a bola com Rhodolfo, este passa para o Diniz, e o Rhodolfo vai para o ataque e fica por lá. Fica o Rafael, fica o Manoel e o Paulinho. O Guerrón migra um pouco para o meio campo, como retaguarda do Rhodolfo, empacotando, junto com Chico, Vitor, Baier. O Rhodholfo, passando ‘trafegando’ pelo meio, levará algum volante junto, neste momento, o Branquinho terá uma avenida a sua frente, podendo chutar de longe, ação que esta difícil de ser feita. No momento propício, o Branquinho deve ser individualista até 4 passos da grande area, chutando ou tocando, onde, sabendo combinar jogadas, terá Guerrón, contrário (na esquerda do campo) e Baier por lá.
Neste momento, nem você leitor, nem a zaga do Grêmio vai lembrar do Rhodolfo, que será uma boa ‘parede’ ou até, quem sabe, deixando o zagueiro caido e naquela calma, fazendo o gol.
Entenderam o espírito.
Se der errado?
Temos o Chico, temos o Vito, e Paulinho de sobra dos volantes, além de Manoel e Rafael, ou seja, temos 5 jogadores para segurar o contra-ataque deles.
Isto é um esquema todo louco, inesperado, que tem de ser falado agora.
Para o Grêmio achar que vamos com o rabo entre as pernas e treinar somente o ataque e se preparar para contra-ataque. Quando tentaremos impor o ataque como tática e não contra-ataque.