‘Pau que nasce torto, cresce e morre torto’. É um ditado antigo, mas aplicável muitas vezes. Infelizmente começamos mais um ano de forma tortuosa, sem brilho, sem perspectivas animadoras.

Temos um técnico acostumado aos pequenos times, às campanhas eventuais de um ou outro elenco formado por empresários. Não creio ser um técnico para o nosso Atlético de hoje. Se a gestão passada errou muito nas contratações de técnicos, esta não fica atrás.

Nosso elenco é mediano, mas capaz de fazer mais. O comando de uma equipe, seja em qualquer área, é fundamental para explorar mais do que cada um possui. Foi o que fez o Carpegiani.

Outrossim, é preciso rever e avaliar o que fez e faz o sr. Ocimar, pois nunca na história do meu Atlético vi tantas contratações que vem e vão em tão pouco espaço de tempo.

Na gestão do clube de futebol, existe a parte Esportiva e a parte Administrativa/Financeira. Uma contracena com a outra, mas no nosso Atlético de hoje, temos gestão Financeira relativamente adequada (poderia ser melhor se deixarmos de colocar dinheiro bom em coisa ruim), mas a gestão Esportiva considero um desastre. A gestão é um todo. Hoje somos pedaços com tentativas isoladas de acertos.

Espero dias melhores, mas o jogador que faz o gol não responde pela administração, ele está lá por alguém o colocou.