Próximo domingo vamos voltar nossos olhares para o Couto Pereira e presenciarmos o maior clássico do futebol paranaense.

O qual faz um tempão que não ganhamos dos ervillhas, que resultaram em vários empates e derrotas, ocasionadas mais por incompetência dos nossos jogadores e comandos técnicos sofríveis e despreparados do que por méritos dos ervilhas, que apenas jogaram o feijão com arroz.

E no próximo domingo, pelo que vem apresentando o Atlético, se conseguirmos um empate, podemos considerá-lo como uma goleada a nosso favor.

Não podemos nos iludir com essas três últimas vitórias, contra o Paraná que não passou de um jogo treino, pois o Paraná não tem time nem para brigar com Novo Mundo, Combate Barreirinha e outros da nova valorosa suburbana.

Já o Cianorte deu um pouco mais de trabalho e se não fosse a chuva, não sei não se não sairíamos com um resultado adverso. Contra o ACP, ontem, o time fez o primeiro gol e se jogou nas cordas, e pediu o gol de empate.

Ganhamos porque ainda temos Paulo Baier, e o Nieto que está querendo apresentar alguma coisa em termos de futebol.

Sem uma defesa consistente (1,5 gol/partida), uma verdadeira peneira, meio de campo apático e sem criatividade, que se deixa envolver facilmente pelo time adversário.

Resultado, estamos onde estamos mais pelas qualidades individuais de alguns jogadores, como Paulo Baier, Lucas e Nieto, que estão balançando as redes adversárias.

Padrão de jogo nenhum.

E atenção, diretoria, não me venham com Geninho, por favor. Ele já teve o seu tempo na Arena, e nos deu muitas alegrias, deixem ele lá onde está.

Precisamos de um técnico dinâmico e motivador que conheça e saiba empregar a dinâmica do futebol, e nos devolva a alegria de vermos um Furacão forte e imbatível.

Chega de brisa, chega de sopro, chega de ventinho ventarola etc.