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24 fev 2011 - 10h34

Chovendo no molhado

O começo de 2011 vem mostrando que nada mudou pelos lados da eterna Baixada. Chega final de ano e o CAP se desmonta devido ao retorno dos emprestados já devidamente recuperados e prontos para fazerem sucesso em outras praças, sendo o time da baixada santista o grande favorecido na maioria das vezes (devido ao bom relacionamento do OB com os praianos). Os nossos poucos que são bons são vendidos para “fazer caixa” quando na realidade deveriam utilizar a grana para repor à altura dos que saíram; mas se assim fizerem como poderá a diretoria ir até aos meios de comunicação para anunciar o tão lindo “superávit” do nosso amado Clube Empresa (?).

Ficam perdendo tempo correndo atrás do Clube dos 13 pensando que podem ser grandes na política do futebol brasileiro e quando pensam que conseguiram; o negócio começa a desmoronar porque a única coisa que interessa no futebol brasileiro são as ordens e as vontades do Ricardo Teixeira. Não adianta querer ser grande fazendo parte dessa máfia que é seleta e conduzida pelo eixo Rio-SP. No Clube que eu aprendi a amar tudo foi conquistado somente com muito trabalho dentro de casa, muito cuidado e zelo com as categorias de base, negociações inteligentes com reposições engatilhadas através dos diversos olheiros espalhados pelo Brasil e também pelas alianças com pequenos clubes formadores.

Se olharmos um pouco sobre o muro verde do vizinho, veremos que manter uma verdadeira base do ano anterior é importante para iniciar os trabalhos do ano porque permite conservar o entrosamento e pontualmente fazer as trocas que se mostrem necessárias sem afetar a auto-estima do grupo. Esse negócio de desmontar e começar do zero nos conduzirá para a mesma condição do clube que fica debaixo do viaduto. Esse negócio de ficar trazendo atletas encostados, velhos ou quebrados não nos levará para lugar nenhum.

A eleição para o novo presidente será no final do ano e todos os verdadeiros Atleticanos deverão se unir para decidir o que é melhor para o nosso futuro. Precisamos de uma diretoria agressiva sem precisar estabelecer um regime de ditadura, precisamos de boleiros no comando do futebol porque de amadores estamos cheios.

Unam-se Rubro Negros e “…não deixem meu Atlético morrer”.



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