Bom primeiro tempo x sofrível segundo tempo.

Ontem em Cianorte foi notório a ausência de Harrison no segundo tempo, pois a mobilidade do primeiro acabou virando retranca no segundo tempo e só não levamos uma virada por sorte do destino.

Não vou aqui julgar o que Carrasco imaginou, até porque ainda eu estou assimilando o modo operacional dele. O que eu entendo e gostaria que ele observa-se é a substituição somente de jogador que não está correspondendo em campo, como aconteceu com Nieto e El Morro em jogos passado, ai tem um motivo para substituir, mas quando o jogador está bem fica difícil de entender.

Talvez lá no Uruguai eles não sigam a dilema de “time que está ganhando não se mexe”, pois se seguir não substituiria Harrison e quem sabe a gente seria vencedor da partida.

Que sirva de lição ao Carrasco o que ele idealizou e não deu certo. Só mexe em time que tem jogador fazendo corpo mole ou não tem técnica para ficar em campo, fora destes critérios se faz a manutenção e permanência dos que estão correspondendo.

Vamos esperar o próximo jogo e ver se o gringo aprendeu a lição, pois mais um vacilo e fim do primeiro turno campeão. Já que estamos a dois pontos atrás dos coxas e não existe equipe que possa a vir derrotá-los no estadual se não a nossa. Os times do interior só vencem os nossos times da capital, quando o técnico mete o dedo e mexe errado como ontem, se não é vitória na certa. Vamos torcer que o técnico coxa faça uma bobagem contra o Londrina para a gente encontar neles novamente.

Se liga Carrasco, no Brasil a gente não mexe em jogador que está correspondendo e também em equipe que está vencendo.