O Furacão só ganhou o primeiro turno porque havia:

I – Conjunto. Sim. Dos meninos que há tempo treinavam juntos nas categorias de base.

II – Sinergia. Os garotos sabiam que estavam tendo a oportunidade e juntos resolveram jogar para aparecer na vitrine.

Acabou. O ‘cara’ é contratado, não treina e vai para o jogo. Não dá para jogar bem, nem sabe o nome dos colegas. Como vai pedir a bola.
Quebrou o encanto. Sobrou os chutões e a correria. Reclamações demais entre o grupo na hora do jogo.

Acho que com a trinca Baier, Marcinho e Guerrón – apesar de alguma qualidade técnica – o saco de laranja apodrece. Foi só voltarem ao time que desandou. É para refletir.

Espero, torço,e ‘rezo muito’ para que estes testes sejam para o Carrasco ver, testar, e provar quem sabe, quem pode, quem fica para o Brasileiro.

Perder o Paranaense, passa. Não ir longe na Copa do Brasil (só quem é ufanista pensa em titulo por aqui), passa. Agora, não subir, ficar mais tempo na Segunda, é o fim. Ou o início do fim. Sem visibilidade, sem dinheiro, sem torcida (pois a fashion ARENA está se acabando), só o amor ‘não irá encher o prato’.

Tá difícil!

Mas como todo religioso Rubro-Negro, e experiente de Atlético há muito tempo (levo sempre minha carteira de sócio, acabada, gasta, desbotada, mas datada de setembro de 1972), sempre dá para acreditar.

Só deem um alento, faz favor!!!