Primeiro gol dos coxas. Manoel saiu de sua posição para combater onde deveria estar Gustavo que foi para Campinas e deixou a lacuna. O atacante coxa, então, tocou a bola para o companheiro, completamente livre, no local onde deveria estar Manoel.

Os outros três gols coxas todos ali, pelo meio, naquele espaço. Suscitei o problema aqui, quando anunciaram a saída do referido zagueiro para a Ponte Preta embora ele tivesse contrato até 20 de junho. Levei bordoadas mil da claque, afinal Gustavo era medíocre e tudo o que o Mais Que Perfeito faz é correto e incensurável.

Finais do paranaense chegaram. Oitavas de final da Copa do Brasil idem e o jeito mesmo é apelar ao Renan Ferrugem para tapar o buraco n a defesa. Se Gustavo era bom, mediano ou fraco, natural que haja divergências. Mas que era o melhor que tínhamos naquela posição, discordar não há.

Vou parando aqui pois criticar, ainda que a crítica seja a um disparate como foi o ‘caso Gustavo’ é coisa de chato, conforme os comentários a minhas últimas postagens.

Só lembrando. Uéwerton, goleiro, assinou pré-contrato com o Atlético pois seu vínculo com a Lusa vence em 30 de maio. Assinou o pré-contrato quando ainda era possível as inscrições de atletas no campeonato paraense. Os portugueses, porém, exigiram que ele cumpra seu contrato até o último dia, inclusive em razão do seu goleiro substituto, Rodrigo Chalaça,não estar bem.

Por que o Atlético não fez o mesmo? Que estranhos e alheios interesses impediram o Clube de preservar seu direito e, principalmente, seu interesse técnico ? Inda mais tendo um problema semelhante ao da Lusa? – na realidade creio que na ocasião do debate deduzi o real motivo.

Mas de fato que cara chato sou eu. Disse que ia parar e eis-me aqui a fazer perguntas inconvenientes e ilações sem pertinência. Que interesse há nisso? Importa é que a Ponte se reforçou sem qualquer ônus e que o empresário do atleta ganhou uma boa grana.