Sei que muitos irão discordar da minha opinião, mas cada um tem a sua e cada um vê as coisas a seu modo. Eu neste momento não acho viável uma substituição de técnico neste momento, e nem gostaria de ver as figurinhas carimbas ao lado do gramado comandando este grupo. Não vejo o Hélio dos Anjos, o Vinícius Eutrópio ou outro técnico neste momento que possa vir e colocar este grupo em ponto de bala como muitos desejam. Tenho a consciência que não é nenhuma maravilha o grupo e que o nosso técnico é um ilustre “desconhecido” e sem bagagem para comandar o Furacão. Só que está situação para mim é uma coisa paradoxal.

Como um cidadão que escreve livros, da aula sobre futebol e seus diversos esquemas táticos, não tem a capacidade e competência para nos dirigir? Se for por substituições equivocadas, os outros também farão e ainda talvez com um resultado negativo no final.

O que a gente tem que analisar é que mesmo com as tais substituições “equivocadas” ou “erradas” nós estamos empatando ou vencendo as nossas partidas e isso é importante neste tipo de campeonato de pontos corridos. E sorte todo time tem que ter também!

Para mim não é necessário jogar bonito e sim vencer as partidas até de meio a zero, pois o único time que vi jogar bonito foi a Seleção Brasileira de 1970 no México. De lá para cá outra que ficou próxima foram as Seleções formadas por Tele Santana que tinham como base Zico, Sócrates, Junior, Falcão e outros no grupo que não tiveram a felicidade de serem campeões, mas fizeram um bom papel e bem nos representaram nas Copas que participaram com jogos brilhantes.

Para mim depois destas Seleções, fica difícil exigir de um time que chegue a este nível e, portanto é para mim o suficiente se jogarem com raça e conseguirem vencer os seus jogos mesmo mancando em campo.

Vamos ter paciência com o Ricardo Drubscky, que melhor no mercado não tem para chegar aqui e transformar estes jogadores e jogadores das Seleções de 1970. 1982, 1986…