Petraglia atinge meta de subir no 1º ano de gestão
O ano de 2011 terminou de forma dramática para o Furacão. Rebaixado para a Série B do campeonato Brasileiro, o Atlético também vivia uma intensa disputa política, com duas chapas disputando as eleições do Clube.
Comandada por Mario Celso Petraglia, a chapa CAPGigante acabou eleita com 67% dos votos, em disputa que teve recorde de votos.
Com um projeto voltado ao futebol, a chapa vencedora incluiu entre suas promessas a conclusão da Arena no padrão exigido pela FIFA para a Copa de 2014 e fazer do Atlético um time vencedor, capaz de conquistar o título mundial em 10 anos.
Entre as promessas de campanha, Petraglia cravou: "Em 2013 estaremos na Primeira", disse antes de ser eleito.
Ao término da temporada, a promessa de devolver o Atlético à elite do futebol brasileiro foi cumprida. O Furacão terminou a disputa da Série B em 3º lugar, com 71 pontos, para alegria da nação rubro-negra.
Mas, para alcançar esse objetivo, o caminho foi longo e difícil. Petraglia começou a temporada com Sandro Orlandelli no departamento de futebol, mas os fracassos no Campeonato Paranaense e na Copa do Brasil, além da péssima campanha no início da Série B, fizeram com que houvesse uma ampla reformulação.
Fora das quatro linhas, após a demissão de Orlandelli, Dagoberto Santos e João Alfredo Costa Filho foram os responsáveis por organizar o departamento de futebol do Furacão, promovendo uma reformulação do elenco e da comissão técnica no meio da temporada. As inovações deram resultado e, ao final, foram muito comemoradas por todos.