Marcelo vira a principal arma de Mancini no Atlético
Marcelo virou a principal arma do técnico Vagner Mancini no Atlético Paranaense. Todos os últimos cinco gols marcados pela equipe foram em jogadas do atacante. No domingo, contra o Criciúma, ele sofreu um pênalti convertido por Paulo Baier e acertou o cruzamento para Éderson marcar de cabeça. Três dias antes, sofreu o pênalti que garantiu o empate com o São Paulo, por 1 a 1. Na partida anterior, deu o passe para João Paulo fazer o 1º gol e acertou um cruzamento rasteiro para Éderson anotar o 2º gol no empate por 2 a 2 com o Internacional.
No total das dez partidas com Mancini, o Atlético marcou 16 gols. Marcelo fez dois deles um contra o Corinthians, no Brasileirão, e outro sobre o Paysandu, pela Copa do Brasil. O atacante participou diretamente de outros sete gols. Ou seja, esteve ativo em nove dos 16 gols o que equivale a 56%.
Marcelo foi a principal aposta de Mancini. Em 2013, o atacante era reserva com Ricardo Drubscky e virou titular absoluto com o atual treinador, tanto que começou jogando nas dez partidas sob o comando de Mancini.
Na Série B de 2012, Marcelo também foi decisivo para o Atlético. Disputou 30 jogos (22 como titular), marcou 16 gols, fez quatro assistências e sofreu três pênaltis. Foi o artilheiro do time na competição e também na temporada 2012 com 17 gols em 39 partidas.
Nos dez jogos com Vagner Mancini, o segundo jogador mais decisivo é o meia Paulo Baier, com quatro gols marcados (três em cobranças de pênalti) e três assistências. Outros jogadores decisivos nesse período são os atacantes Éderson (quatro gols marcados) e Dellatorre (dois gols e uma assistência), o meia Everton (um gol e duas assistências) e o volante Zezinho (três assistências).