11 out 2013 - 13h00
Deixem o maestro reger a orquestra
Com os clubes em geral carecendo de ídolos que vistam a camisa com amor, o Atlético tem a chance de ter um, e joga fora.
Podemos falar algumas coisas do Paulo Baier. Que está velho, que não corre, que não viaja sempre, etc. Mas quando ele entra em campo dá melhor de si, e esse melhor é muito mais que a maioria dos jogadores brasileiros.
E não falo só dos gols salvadores e das faltas cobradas com perfeição. Falo do jogador cerebral que organiza, disciplina e acalma os companheiro dentro de campo.
Correr? Deixa que tem uma gurizada nova em campo que faz isso. Que corram, marquem e se posicionem sob a batuta nosso maestro.