#FicaPauloBaier
O Atletiba de domingo não foi o primeiro que o Maestro foi decisivo, assim como ocorreu em vários outros jogos nesses últimos anos (basta pegar o histórico).
Paulo Baier sendo meio-armador, pode não correr o jogo inteiro em razão da idade, mas é incrível como contribui na marcação do time (coisa que não vejo o Alex do rival fazer). Além disso, Baier veste a camisa do Atlético com raça e amor; disse que iria levar o Atlético da da Série B para a Séria A e cumpriu; que quer se aposentar aqui, por se identificar com o Clube a torcida; até já reduziu o salário para renovar o contrato (que jogador faz isso em uma época mercenária do futebol?).
De igual modo, e como eu já disse acima, é um jogador decisivo que já tirou o Atlético de vários empates, derrotas, para dar-lhe a vitória (quem sabe, não cairíamos para a Série B em 2011 naquele jogo contra o Cruzeiro se o arbitro não houvesse anulado irregularmente o gol legítimo do Maestro no final). Ou então, já na Série B, o Atlético poderia não ter subido para a A quando o ‘velhinho’ fez 5 x 4 aos 49 do segundo tempo no América-Mg. São suposições que passaram pelos pés dele: Paulo Baier. Sempre ele.
Nenhum jogador é maior ou está acima da história do Atlético. Porém, temos o dever de valorizar àqueles que contribuíram e contribuem para as nossas vitórias, para o nosso legado, ainda mais quando se identificam com as nossas cores.
Paulo Baier nunca ganhou um título pelo Atlético? É verdade. Quem sabe um novo título nacional ou internacional tão aguardado pela torcida atleticana não venha em 2014? E por que não coincidir este momento com a renovação do contrato e o encerramento da carreira do Maestro Paulo Baier no Atlético?