De Ciro a Jonas e Felipe
Ciro… jogador medíocre e fracassado. Não joga nada há mil anos e não pára em time algum, porém apareceu o pato velho Antônio Lopes em sua vida e lhe deu sobrevida.
Jonas passou por três clubes e todos por que passou foi veementemente vaiado. Apareceu novamente um Antônio Lopes da vida e trouxe essa tiriça pra cá.
Por causa de Jonas, nas duas finais da Copa do Brasil arrisco a dizer que correremos um sério risco de sermos eliminados e ficarmos no ‘quase’ deeee nooovooo.
Aí o senhor Jonas vai terminar a carreira em algum Ceará ou Joinville da vida e para nós o choro da perda.
Por isso eu digo que o Mancini que arrume outro lateral, que improvise, mas contar com jonas nesse time vai ser a mesma coisa que entregar a taça nas mãos do Flamídia.
Felipe, esse Felipe me lembra muito o Jorginho pé murcho. É inacreditável que esse cara seja um jogador de futebol profissional.
Mas ninguém, ninguém foi pior que o atrapalhado Dráusio peladeiro e o horripilante Zezinho. Não sei, muitos torcedores aqui morrem de amores por ele, mas cada jogo acho um jogador sofrível.
Para não dizer que não falei de flores. Minha esperança pelo título inédito ganhou cores vivas no nome de Paulo Baier. A bola que Paulo Baier jogou em Criciúma encheu meu espírito de esperança e se o Paulo Baier quiser realmente jogar ele pode nos dar esse título inédito.
Na minha opinião, foi um dos melhores jogos dele com a camisa atleticana e o seu golaço imortalizou o número 100 em Brasileirão.
Ao mestre, com louvor. Parabéns, Paulo Baier. Minha última esperança e resistência.