‘Nós não iremos gastar um tostão do futebol na construção da Arena’!

Essa era a promessa maior do presidente Mario Celso Petraglia, que à época era candidato. E a galera que o ouvia na sede da Sociedade Morgenau ia ao delírio, sentia orgasmos múltiplos. Depois eram servidos salgadinhos e refrigerantes em meio às comemorações entusiastas. Eu diria que não deu certo. Tivemos problemas de voo, houve mudança de rota. Como diz o povão: já que estamos ferrados,* ferrados e meio. Agora não há mais volta. O povo que gosta de futebol, agora que vá plantar batatas. Libertadores? Liberta as dores do intestino.

Preparemo-nos para o pior. Tomara que esse time que enfrentaremos seja muito ruim, seja péssimo, seja ‘horríver’, sob pena de pagarmos um mico na competição!

Como é mesmo que se planta batatas? Penso que primeiramente terei que revirar a terra, isso se chama carpir ou capinar? Alguém tem uma enxada aí pra me emprestar? Hehehe.

* O povo utiliza uma expressão mais vulgar, usa-a de outra forma para expressar-se quando a situação está muito ruim, sem volta.

ET: nessas alturas do campeonato, precisamos desesperadamente da Arena FIFA. Não quero nem quero pensar se a Copa do Mundo não acontecer em Curitiba, aí o mico será bem maior. Se o Petraglia quiser, eu poderei fazer duas horas diárias de expediente na Arena, poderei trabalhar lá de ‘oreia seca’, trabalharei de graça, hehehe.

Apesar de tudo, agora precisamos dar força ao Petraglia, pois se não dermos, quem pagará o pato seremos nós mesmos.

Força aí, Petraglia!!

Amigos, não se levem muito a sério, faz mal para a saúde! Hehehe…