Para não dizer que não falei das flores

Para não dizer que não falei das flores, referindo a música do Geraldo Vandré, símbolo da resistência dos anos de chumbo; dos anos em que os militares explodiam bombinhas em seus próprios colos no Rio Centro, com ela se iniciou uma resistência.

Então, para não dizer que não falei das flores, das flores do Atlético, aqui abaixo a minha opinião e resistência contra essa situação:

– Esse técnico Miguel Ângel Portugal esgotou a paciência dos torcedores e do pessoal que entende um pouco de futebol;
– Não é possível ver dois laterais ocupando o mesmo espaço, batendo cabeça; uma invenção do Portugal colocando o Natanael na meia;
– Não é possível ver o Marcos Guilherme atuando na direita;
-Não é possível ver jogadores que são meia de ofício no banco, assim como não é possível ver o Paulinho Dias de titular e o João Paulo no banco;
– Nesse time não vemos a mão do técnico, mas nem mesmo um dedinho;
– Outro dia o Portugal foi irônico se referindo a torcida do Atlético, então me permitam ser irônico também: VAI À MERDA PORTUGAL e,
– Certamente no Atletiba reabilitaremos o time das cigarras verde e branca.

Sendo assim, FORA PORTUGAL!

Para não dizer que não falei das flores, o símbolo do Atlético, o seu escudo que está na entrada da Arena é cinza. Olha, o meu Atlético, o Atlético da nossa tradição é RUBRO-NEGRO e não cinza. Chega desses 50 tons de cinza, vamos corrigir isto AGORA URGENTEMENTE.

Para finalizar, FORA PORTUGAL!