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25 maio 2014 - 16h36

Cézar Rinaldin: atleticano, brasileiro e petraglista

Não é o assento que está cinza demais: é você que está Rubro-Negro de menos! Cansa ler tanta crítica dessarrazoada contra quem faz. Cansa tanto que hoje eu, avesso ao mundo das letras e das colunas, resolvi escrever aqui o meu protesto, nem tanto como Conselheiro do Clube Atlético Paranaense, mas como seu torcedor há 59 anos.

A Arena da Baixada ficou irretocável. Da moderna cobertura ao gramado perfeito, passando pelos corredores mais largos e sob todos os ângulos a nova Arena da Baixada está aprovada pelos padrões internacionais da FIFA. Torna-se desde a entrega o PRIMEIRO e ÚNICO estádio concluído da centenária História do Futebol do Paraná, posto que todos os outros permaneceram inacabados se fizermos o cotejo entre PROJETO x CONSTRUÇÃO.

Serão 43 mil lugares cobertos e, até setembro de 2015, 40 mil sócios. As receitas geradas pelo Estádio serão maiores do que os custos do investimento (empréstimo) o que garantirá ao Atlético Paranaense verba excedente para investimentos no time de futebol. Frise, por oportuno, que a procura pela associação aumentou consideravelmente desde 29-03-2014 (jogo-teste contra o J. Malucelli), pois o torcedor teve enfim a certeza da conclusão do Estádio, fato confirmado no jogo do último dia 14, quando o Joaquim Américo recebeu 25 mil torcedores como público total.

Impossível desconsiderar a figura de Mario Celso Petraglia na condução do término da Arena, vez que as dificuldades e entraves foram enormes. Apenas alguém experiente e obstinado – e que conhecia a fundo o tema Copa do Mundo – poderia entregar o Estádio do porte da Arena com o menor custo entre as 12 praças esportivas (a Arena da Baixada foi concluída com 42% do custo total do Estádio de Manaus, embora ambas tenham a mesma capacidade).

Saindo do aspecto patrimonial, MCP reconduziu o CAP à Primeira Divisão (2012), apostou no quadro Sub-23 – que já revelou jogadores que hoje integram o elenco principal, como Douglas Coutinho e Marcos Guilherme -, levou o CAP a uma inédita final de Copa do Brasil (2013), qualificou o Atlético como o 3º colocado no Nacional-2013 e, por fim, reconduziu o Furacão à Copa Libertadores da América, para sua 4ª participação em 14 anos!

Como Ciro Costa Filho, um dos colunistas deste espaço ‘Fala, Atleticano’ asseverou: ‘Aos críticos cheios de argumentos contra Petraglia peço encarecidamente: Citem um nome, apenas UM NOME, de alguém que faça um décimo do que ele já fez pelo CAP’.



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