10 set 2014 - 7h00

Willian Rocha deve ser titular na zaga

Com a lesão de Dráusio e a provável impossibilidade de Léo Pereira de atuar nesta quarta-feira (10) pelo Atlético, Willian Rocha, provavelmente, será o companheiro de zaga de Cleberson. Desde a sua contratação pelo Atlético, em 14 de agosto de 2013, o camisa 36 rubro-negro atuou somente cinco vezes pelo Furacão.

Nas duas primeiras, este jogador entrou ao longo do segundo tempo na lateral esquerda contra Palmeiras –segundo jogo da Copa do Brasil daquele ano- e contra o Botafogo –pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro do ano passado. O Atlético venceu as duas. No jogo do Verdão por 3 x 0 e da Estrela Solitária por 2 x 0.

Nas duas próximas partidas em que ele atuou em 2013 pelo Atlético, Willian Rocha começou como titular na lateral esquerda. Contra o Náutico, o Furacão conquistou a vitória por 4 x 1 e contra o Santos, a vitória foi pelo placar de 2 x 1. Porém, no início do jogo contra o Peixe, Rocha se machucou e só voltou a vestir a camisa rubro-negra no empate em 1 x 1 contra o Palmeiras, no último domingo (07). Esta foi a primeira vez no Furacão, este jogador atuou como zagueiro.

Nessas cinco partidas pelo Atlético, William Rocha foi bem. Principalmente em 2013, quando o então técnico do Furacão, Vagner Mancini, o elogiou após o jogo contra o Náutico e a sua atuação pela lateral esquerda:

“O Willian Rocha também (foi seguro e firme). O Willian Rocha teve a dificuldade de marcar um atleta veloz, um atleta referência do Náutico, mas acabou se saindo muito bem, né? Não jogava já há um certo tempo, então teve uma certa dificuldade por causa do aspecto físico, mas os dois foram muito importantes”, afirmou Mancini.

Mas nem sempre este jogador atuou como zagueiro e lateral-esquerda. No início da carreira, Willian Rocha foi somente zagueiro. De 2007 a 2010, quando atuou pelo Paulista, este atleta jogou 16 vezes. Nestas 16 partidas, o seu time venceu seis partidas, empatou duas, perdeu oito, realizou 24 gols e sofreu 24 gols. Sendo que Willian Rocha marcou três destes 24 gols feitos.

Em 2010, este jogador foi para o Fluminense, mas logo em 2011 e sem ter atuado pelo clube carioca, Willian Rocha foi emprestado para o América-MG. No clube mineiro e jogando ainda somente como zagueiro, ele jogou 18 partidas do Campeonato Brasileiro da Série A daquele ano. Nestes 18 jogos, a equipe de Willian Rocha venceu três vezes, empatou cinco, perdeu dez, realizou 24 gols e sofreu 34. O atual jogador do Atlético fez dois gols nessas partidas em que disputou.

Em 2012, Willian Rocha se transferiu para o Sport. Neste clube pernambucano, o jogador atuou somente seis vezes, pois as lesões já passaram a ser corriqueiras em sua carreira. Nos seis jogos em que participou, o Leão venceu uma vez, empatou três, perdeu duas, realizou seis gols e sofreu oito. Apesar de não ter feito um sequer pelo Sport, foi neste clube pernambucano que Willian Rocha começou a jogar pela lateral-esquerda.

No começo do ano de 2013, este jogador foi para o Grasshoppers-SUI. Com lesões e com poucas oportunidades, Willian Rocha jogou na Suíça somente cinco vezes. Nestas cinco partidas, atuando tanto como zagueiro quanto como lateral-esquerda, o seu time venceu três vezes, perdeu duas, realizou sete gols e sofreu cinco. Pelas suas poucas aparições e sem ter jogado regularmente, Willian Rocha se transferiu para o Atlético no segundo semestre de 2013.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…

Opinião

O tempo é o senhor da razão

A famosa frase dita e repetida inúmeras vezes pelo mandatário mor do Athletico, como que numa profecia, se torna realidade. Nada como o tempo para…