24 set 2014 - 22h33

Bola aérea foi ponto fraco da defesa atleticana

Na derrota atleticana contra a Chapecoense, na Arena Condá, em Chapecó, na noite dessa quarta-feira (24), um dos pontos determinantes para o resultado negativo foi a bola aérea. Dois dos três gols sofridos pelo Atlético foram de cabeça, em jogadas semelhantes, um no primeiro tempo e outro no segundo tempo da partida, demonstrando a fragilidade da zaga do Furacão.

O volante Bruno Silva fez o primeiro gol da vitória do time catarinense, de cabeça, após cruzamento em falta próxima da área e saída ruim do goleiro Weverton. No segundo tempo, novamente o Furacão tomou um gol de cabeça, dessa vez do meia Camilo, que recebeu cruzamento da esquerda, subiu no segundo pau e marcou o segundo tento.

E ainda deu tempo da zaga atleticana variar o tipo de gol sofrido, em jogada do meio-campo Neném pela esquerda da defesa do Furacão, ele conseguiu dar o passe para o atacante Leandro finalizar para o fundo da rede rubro-negra.

A zaga atleticana na partida contra o Chapecoense foi formada pelo zagueiro Cleberson e o recém-contratado defensor Gustavo. Com o resultado, a defesa rubro-negra é segunda pior do Brasileirão, com 33 gols sofridos em 24 jogos, empatada com a zaga do Figueirense, perdendo apenas para o lanterna da competição, o Palmeiras.



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