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24 mar 2015 - 13h00

Pai, empresário ou carrasco?

O caso Nathan para mim é semelhante ao caso Dagoberto. Se criou uma verdadeira Batalha de Tróia e hoje Dagoberto que no passado era tido como jogador de seleção, já passou por vários clubes e nem lembrado é para uma convocação da seleção.

O Nathan vai ser igual, vai para o São Paulo com certeza como Dagoberto, só que lá sempre tem bons e excelentes jogadores que irão aparecer e sem duvida o colocar na reserva como foi Dagoberto, que foi para o Cruzeiro e virou reserva, que foi para o Vasco e se o Eurico Miranda não arrumar outro vai ficando na titularidade até quando o Vasco contratar outro em sua posição.

Também tem o caso do jogador que veio do Santos cujo o pai cuidava da carreira igual ao do Nathan e hoje onde anda este jogador? Aliás nem lembro o seu nome,mas parece que era Jean Chera, realmente não lembro.

Pois é assim que acontece com jogadores que gospem no prato que comem. O engraçado disso que ele no passado assinou com o CAP e não questionou nada sobre as cláusulas contratuais e só foi ganhar um pouco de destaque na imprensa tupiniquim marrom verde ou se lá, atualmente azul calcinha, pelo novo uniforme do coração deles, que o pai do Nathan cresceu o olho e o CAP já não seria mais interessante. Criaram um Cavalo de Tróia na renovação e hoje acusam que o CAP não cria ambiente para ele jogar. Mas quem foi que criou isso? O CAP ou o Nathan e seu pai?

Para mim está claro que foi o seu pai, e ao CAP fica mais uma vez a lição que os contratos tem que serem bem realizados e revistos para não deixarem brechas e os ‘empresários’ dos jogadores criarem situações em que colocam o CAP como um clube tirano.

Até onde eu sei, contrato quando assinado, nem que seja feito a mão, se for assinado por ambas as partes, é válido e cabe somente o cumprimento deste pelos que o realizaram. Neste caso o pai do Nathan que assinou o contrato deveria o ter lido com cuidado ou ter contratado um advogado para o orientar, mas assinou e depois só criou problemas para o clube já que o seu filho virou ‘craque’ da noite para o dia.

Mas não desejo mal ao Nathan e sim sorte para ele, pois não o considero culpado e sim vítima desta história, já que tem como empresário o seu pai que o está vendendo ao São Paulo que lá vai com certeza ter o mesmo fim do Dagoberto. Vai jogar algumas partidas como titular e depois vai acabar na reserva como acabou Dagoberto no São Paulo e no Cruzeiro.

Boa sorte Nathan, mas acho que você perdeu a grande oportunidade de sua vida, pena que seguiu o exemplo de Dagoberto e não de Fernandinho, Kleberson e Jadson estes sim souberam cuidar das suas carreiras e tiveram empresários sérios, pois todos sempre serão bem vindo no CAP e convocados para a Seleção Brasileira e um até campeão mundial ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo, goleiro Marcos, Roberto Carlos, Cafu, Rivaldo e tantos outros que foram integrantes da Seleção de 2002.

Já os que seguiram o caminho do Dagoberto, Manoel vão acabar como Jean Chera e Aloísio, no esquecimento.



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