31 mar 2015 - 10h12

Sem poder de reação

Pela 29ª nona rodada do Brasileiro, em 19 de outubro de 2014 o Atlético enfrentou o Flamengo na Arena da Baixada e com dois gols de Cléo virou sobre o rubro-negro carioca. Foi a primeira, única e última oportunidade em que o Furacão saiu atrás no marcador e virou uma partida naquela competição.

Em compensação, de lá para cá o Atlético sofreu uma virada dentro de casa para o Maringá, partida em que praticamente sacramentou sua ida para o torneio da morte do Paranaense 2015. Além da virada, foi nítida a falta de competência, personalidade e principalmente de calma do elenco rubro-negro depois que tomar gols do Foz do Iguaçu também em casa, quando foi derrotado, e na última partida diante do Londrina, quando o Atlético teve ainda mais de 30 minutos para chegar ao empate e buscar a vitória e deu um mísero chute a gol, somente aos 34da segunda etapa, com o garoto Bruno Mota.

Além do crônico problema da bola aérea, da completa ausência de gols de falta (desde outubro de 2013 com Paulo Baier no Atletiba na Vila Capanema o clube não anota gols assim), o treinador Enderson Moreira terá que trabalhar o psicológico do elenco, que se mostra excessivamente abalado ao sofrer gols.



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