2 abr 2015 - 14h29

Segundo representante, Nathan não ficará no Atlético

Desde que entrou na justiça para tentar a sua liberação do Rubro-Negro, o caso Nathan ganha mais elementos a cada dia que passa. Dessa vez, percebeu-se que a multa de R$ 2,4 milhões, do qual rescindiria o seu contrato com o Furacão, é para liberar para somente clubes brasileiros. Segundo a matéria da ESPN, São Paulo, Internacional, Palmeiras e Cruzeiro estariam interessados no atleta.

Caso Nathan seja transferido a um clube de fora do Brasil, o jogador teria que ficar por, pelo menos, três meses em um time local para então poder atuar fora do país. A multa rescisória no caso de atuar fora do Brasil é de 30 milhões de euros (cerca de 101 milhões de reais).

"Se o Nathan está pagando a multa do Brasil, ele teria que automaticamente ficar no Brasil. Seis meses, um ano, cinco anos. No Atlético-PR, decidimos que ele não ficará mais. Fui para a Europa umas sete vezes buscar negócio para que ninguém saísse prejudicado, acertava tudo, chegava aqui e o (Mario Celso) Petraglia dizia que não estava à venda. A impressão que tenho é que ele acredita que é o único homem no mundo", afirmou José Carlos de Andrade –pai e representante do atleta-, ao ESPN.com.br.

Segundo o pai de Nathan, o representante e o agente Giuliano Bertolucci já se reuniram com Chelsea, Real Madrid, Hamburgo e Mônaco. No entanto, foi-se decido pagar somente a multa rescisória para o futebol brasileiro.

Apesar de a próxima audiência estar marcada para o dia 10 de abril, após a audiência realizada no dia 26 de março, a juíza Morgana Richa definiu que o caso passa a ser tratado de forma sigilosa, ou seja, as partes não poderão se pronunciar publicamente.



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