Quem é bom custa caro? Custa! Mas define o campeonato
Assisti a praticamente a todos as finais e nunca ficou tão claro quem é craque, na hora certa faz a diferença.
Quer um grande exemplo? Vejam a final do Campeonato Paulista. Robinho e Ricardo Oliveira decidiram e acabaram com o jogo.
Algum tempo atrás aconteceu uma coisa rara quando o Santos quis contratar o jogador Ricardo Oliveira, esse por ser um craque de futebol e que confia no seu taco disse no dia da contratação:
“Me paguem qualquer coisa nos seis primeiros meses, mas se eu merecer também quero ganhar seis vezes mais.”
E ninguém no Brasil está tendo tanta calma e habilidades para fazer gols.
Será que Robinho ou Ricardo Oliveira merecem seus volumosos R$ 700 mil ou R$ 1 milhão por mês? Bom, para responder a essa pergunta gostaria que o leitor do “Fala, Atleticano” fizesse outras duas perguntas a si mesmo:
Quanto que de camisetas vendem os dois? Quanto sócios torcedores viraram sócios ou vão ao jogo para ver eles jogarem? E, por último, quanto vale um título?
Responda a si mesmo e terás a resposta final. Sabe como? Olhando para o time de feridas do Clube Atlético Paranaense. Quais desses jogadores podem decidir um jogo, ou um clássico?
Bady, Cléo, Lula, Dellatorre, Coutinho, Natanael, Marcos Guilherme? Dá até pena!
O Mário não tem jeito, não aprende nunca. Odeia futebol, odeia gastar fazendo time, então por que falou aos quatro ventos que “dane-se, vou gastar e fazer time”?
O outro dirigente irresponsável implorou para um sócio não sair e dar mais um mês que iriam chegar dois jogadores da Seleção Brasileira. Vieram quem? Fernandinho? Jadson? Bernard? Fred? Conca? Tardelli? Não! Vieram Ytalo, Rafinha e Pedro Paulo. Ou seja, de novo apostas.
Então esqueçam, com esse tipo de dirigente e com esse tipo de contratações, não cair nos campeonatos será lucro.
Pelo menos nos meus sonhos o meu Atlético é grande e luta por ser campeão nacional e internacional.
SRN