Anos atrás o CAP tinha um grupo denominado de cardeais. Para entender os interesses, precisamos primeiramente conhecer o significado de cardeais, ou seja:

‘(…) A etimologia do termo cardeal encontra-se no latim cardo/cardinis, em português gonzo ou eixo, algo que gira, neste caso em torno do Papa’

Esse grupo girava em torno do CAP e sempre em beneficio próprio, pois o CAP, com eles, sempre foi aquele clube pequeno e pobre que conhecemos até 1995.

Apareceu então MCP naquela fatídica Páscoa de 1995 e mudou a ordem das coisas, acabando com esses seleto grupo de ‘cardeais’. Não existiriam mais interesses conflitantes, a prioridade passaria a ser o CAP e assim foi feito.

Foram 20 anos de batalhas e no qual saímos de um clube coadjuvante de segunda grandeza para um clube que atuou nos principais palcos dos principais teatros do Brasil e da América do Sul.

Mas aquele seleto grupo de pessoas nunca se conformou de ter perdido seu poder, de perder o giro em torno do CAP e agora buscam depois de tudo pronto usufruir novamente das benesses que ele pode gerar no futuro.

Querem voltar, usando como arma o ‘futebol’, como feito em 2009 com o populismo barato de + chuteiras e – tijolos e no qual conhecemos os resultados: retorno à segunda divisão!!!

Será que vale a realmente a pena, entregar tudo pronto nas mãos daqueles mesmos, que sempre buscaram o CAP como um brinquedinho a ser trabalhado depois das 18 horas?

Penso que não!!!! Precisamos continuar o projeto CAPGIGANTE e fazer dele ainda maior e mais respeitado.

Um CAP que não voltará ao passado de sofrimento, mas que usará sua estrutura para novas conquistas. Conquistas essas, ganha com o sacrifício de todos nós atleticanos(as)!!!

Por isso, contínuo dizendo NÃO AOS CARDEAIS e Sim ao Petraglia e ao Projeto CAPGIGANTE.