O porquê de Milton Mendes
O “dono” saiu do castelo e concedeu uma “entrevista” para a RPC. Dentre as pérolas, afirmou que não contrataria técnicos que indicassem jogadores para que depois de trocar o comando, o clube ficasse com o ônus, com a prateleira repleta de tiriças.
Graças ao bom Deus temos o DIF para avaliar jogadores e fazer grandes contratações.
Para rezar por esta cartilha é que veio este Sr. Milton Mendes, este gênio que, em um jogo em que o Furacão precisava ganhar, convocou apenas um atacante para o banco e que na entrevista coletiva, após outro vexame, respondeu com ironia, dizendo que o gol não saiu por que a bola não entrou.
Como se fosse pouco aguentar este time, agora temos que ouvir isso desta mala que nunca treinou um time de primeira divisão.
Petraglia afirmou ainda que jogador bom custa uma fortuna e que não conseguimos contratar. Agora quando ele vende um Marcelo, um Manoel ou um Douglas Coutinho por uma babilônia de dinheiro ele não reclama dos valores. Lucro dá contratar Daniel Borges, Rafinha, Ytalo, etc. Estes trazem sócios, patrocinadores e títulos.
Há um tempo atrás escrevi sobre o plano de sócios do Palmeiras e teve um discípulo do semi-Deus que teve a coragem de perguntar qual contratação deles jogaria no Furacão. Pois eu respondo: talvez o Prass e o centroavante NÃO fossem titulares.
Para terminar, quero falar também sobre o gramado. O que é aquilo? Nem da grama conseguem cuidar! Mas logo o dono põe uma grama de plástico para fechar o ciclo com chave de ouro. É pra acabar! Se o Atlético comprar um circo, o anão cresce.
Por dias melhores e o fim do inferno astral, SRN.