26 maio 2015 - 10h00
Segunda batalha
Diz o nosso hino que a camisa rubro-negra só se veste por mais; diz também que foi nos legado sangue forte, que temos raça.
Ontem, no estádio Joaquim Américo, o elenco do Atlético Paranaense mostrou que pode honrar a tradição do clube, pode jogar com sangue nos olhos e o coração na ponta da chuteira, como queremos.
Faltam 40 pontos para cumprir a meta obrigatória esse ano de se manter na elite, mas com a raça de ontem e a força da torcida, não sei quais são nossos limites.
É permitido sonhar.