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28 set 2015 - 9h15

Falta o Espírito rubro negro na Direção do Clube e no grupo de jogadores

Vejo que o nosso CAP faz já alguns anos que não apresenta uma equipe que tenha raça em campo. Alguns vão dizer que só jogando com raça não resolve, mas quando a qualidade técnica do grupo é rarefeita, é só na base da raça para se vencer os jogos. O que faltou na quarta feira contra o ilustre desconhecido Brasília, raça e técnica.

Vamos fazer um comprativo do que era antes e o que acontece hoje, em especial vou usar a equipe do final dos anos 90 e início do século XXI, em específico os anos de 1999 a 2001, a equipe desse período se consagrou a última equipe a ser campeã do seculo XX pelo paranaense a a primeira a erguer o título estadual no início do século XXI, fora que ATLEtiba os coxitas nem sabiam mais o que era vencer, ganhou a Seletiva para a Libertadores e foi Campeã Nacional de 2001. E o que se via além da qualidade técnica dos seus jogadores, na sua predominância a raça dos jogadores nos jogos. O Cocito é o simbolo desta raça, lembro do jogo contra o São Paulo e ele arripiou o Kaká e demos uma lavada de 4×0 nos bâmbis, e hoje, isso é tempos nostálgicos para nós.

Quanto ao MCP este não mudou, sempre com a mesma proposta de que seriamos campeões até em partida de jogo de botão se disputássemos. Mas era só promessa, a única cumprida foi a Arena que depois por uma loucura absoluta que contaminou a todos os atleticanos reerguemos uma nova Arena para a Copa do Mundo, mas o pós Copa só está nos dando muita dor de cabeça e humilhações não só dentro de campo mas nos bastidores também. Vide corte de energia elétrica pela COPEL.

Pois é isso que vejo hoje em campo, um time que não tem a identidade atleticana, uns dirigentes que só estão no clube fazendo hora extra, já que o tempo deles já passou, e agora causam mais prejuízo do que benefícios.

E domingo pelo que a gente viu na quarta, será uma manhã de muita apreensão por tratar de um jogo de seis pontos e sem direito a errar, tanto na escalação quanto na forma da equipe jogar. Pois não podemos esquecer que para a ZR falta sete pontos de diferença e para o G4 seis, o que eles querem a gente só vai saber domingo, dentro do início, durante e no final do jogo. Até lá é torcer e torcer para não passar mais um vexame, já que este ano já começamos pelo Torneio da Morte, só não espero acabar na ZR e sim pelo menos classificado na Sul-Americana.



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