2016?
Chegamos na reta final de 2015 e o futebol do Furacão morrendo a mingua, como sempre.
Com jogadores medíocres, bisonhos, sem qualquer recurso técnico que se possa observar para uma futura recuperação do investimento feito.
Como destaques dentro das quatro linhas, em minha opinião Weverton, um exemplo de atleta, dedicado, e que levou o Furacão nas costas em muitas partidas. Depois Walter, que apesar de ter ‘uns quilogramas’ a mais também desempenhou um grande papel, foi uma pena que faltou alguém para fazer dupla com ele, e o menino Otávio, que ressurgiu das cinzas e mostrou um bom futebol.
O Nikão começou bem o brasileirão, porém foi decaindo. Outro que cresceu muito foi o Eduardo na lateral direita, com jogadas de linha de fundo e bons cruzamentos, só que ao invés de um centro avante na área, essas bolas caiam quase sempre para o Marcos Guilherme, que era facilmente dominado pela zaga adversária.
O Marcos Guilherme, pode ser um jogador de futuro ou até um craque de bola, só que tem que ser mais objetivo, nos seus passes, aprimorar a sua visão periférica, potencializar mais os seus arremates a gol, não aqueles ‘peidinhos de velha’ que em noventa e nove por cento para nas mãos do goleiro. Um outro defeito do Marcos e da maioria é na hora do arremate não olham a posição do goleiro, e chutam em cima do goleiro.
Diante dessa análise vemos que o Furacão não tem um time base para iniciar 2016. Ainda tem as eleições, será que Petraglia continua mandando, será que ele vai eleger um preposto? Ou a oposição vai conseguir vencer essa disputa. E será que se ela vencer vai ser benéfica ao clube?
Essas são as principais interrogações para o próximo ano.