O Furacão e a mídia
É inacreditável como muitos profissionais da imprensa se esmeram em desqualificar a liderança atleticana alegando dificuldades várias como a falta de planejamento no torneio da Copa Sul/Minas/Rio. Utilizam do expediente, que a arbitragem e o calendário das federações estão nas mãos da CBF e, por conseguinte, não será reconhecido como torneio oficial, visto que, não houve tempo hábil para inserir no calendário às datas da competição. Pelo que foi noticiado, somente em 2017 com as federações administrando o torneio terá peso e reconhecimento oficial. No meu ponto de vista é muito mais um jogo de interesses financeiros e vaidades do que outra coisa qualquer.
A imprensa local busca enfatizar negativamente a primeira grande dificuldade das cabeças pensantes dos muitos clubes que participam da competição. Erguem a bandeira como se a liderança atleticana fosse à peça estragada que contamina tudo. Querem por que querem diminuir a importância de um dos que idealizou o retorno da competição. Há um esforço conjunto de alimentar os efeitos negativos das ideias e vontades de alguns que começaram lá atrás e que hoje se faz realidade. A inspiração de alguns gera a inveja de muitos.
São vários os veículos de comunicação que colocam seus repórteres setoristas para levantar informações e divulgá-la o mais rápido possível com todo o peso crítico de quem está de mal com a vida. Por haver um ou mais líder da empresa de mídia contrária à administração atleticana esta torcerá pelo insucesso ou derrota em todos os acontecimentos. São um câncer que deve ser extirpado, arrancado e eliminado do ambiente saudável atleticano.
Creio que a solução para combater um grupo doentio é criar outro saudável e financiá-lo para que o mesmo sobreviva e se destaque em todos os meios midiáticos. Se tratar bem – como de costume – não há resultado, então, que diferencie o trato dos diferentes. Ninguém é obrigado a tratar muito bem o tempo todo seja lá quem for. Está na hora não somente de possuirmos uma TV CAP, Rádio CAP como também financiarmos equipes esportivas – com um líder atleticano – que seja estritamente profissional no universo midiático. Talvez, assim galguemos a paz e o reconhecimento de todos. A criatividade será exaltada como sempre mereceu ser. Os pobres de espírito ficarão destinados a um pequeno espaço digno ao seu próprio tamanho e as empresas que contratam esses grupos terão que rever seus conceitos e contratos para sua sobrevida no mercado.
A Liga Sul/Minas/Rio veio para ficar. Se tiver que entrar na justiça comum assim será. No entanto, nada melhor do que combater abertamente a manutenção da corrupção da CBF e federações que, infelizmente, organizam e manipulam o futebol brasileiro.