Cadê o nosso técnico?
No ano passado foi mais ou menos cinco técnicos que comandaram o Clube Atlético Paranaense, alguns com experiências outros com um lampejo de notoriedade e nada mais, e neste ano foi dois até o momento o Cristóvão Borges que já foi e Paulo Autuori que está igual a palanque no banhado.
Porque eu tenho a impressão que se vencer os ‘clássicos’ ele fica se perder no domingo já está fora do clube. Isso eu não tenho dúvidas.
Mas quero ver também independente dele ficar ou não a saída já tardia de Paulo Carneiro, um refugo do futebol Baiano que o nobre Presidente do Conselho Deliberativo insiste em o manter a frente do futebol rubro negro.
Mas como eu disse. Cadê o técnico?
O mercado está escasso tem alguns na fila e não irei citar nomes, mas podem vir a nos auxiliar nesta formação de uma equipe, só que já são medalhões. Mas tem soluções do nosso futebol regional como Cláudio Tencati do Londrina, um bom técnico pelo trabalho que faz no clube do norte do Estado outro que me chamou a atenção ano passado e merece uma chance em um clube de nível de primeira divisão era o técnico do Operário de Ponta Grossa de 2015, o Itamar Schulle, pois trabalhar com orçamento limitado e ser campeão em cima da menina dos olhos da FPF e impressa paranaense merece o meu respeito e considerações.
Vão dizer alguns que são apostas, pode ser, mas são apostas certas e não duvidosas como estamos fazendo neste momento.
Confesso que já até perdi a lista de quantos técnicos já passaram pelo Atlético depois da última conquista em 2009.
Deve de ser muitos e até agora estes nossos dirigentes não aprenderam a contratar técnicos e nem jogadores. Talvez tenham que aprender pois fugiram da escola de futebol no passado, só pode para deixar os torcedores todos os anos na mão e com uma pulga atrás da orelha quando se chega a uma final.
Uma este ano já ficamos vice, vamos ver se eles tem vergonha na cara e ganham este troféu dos favoritos da impressa tupiniquim local.
Mas insisto. Cadê o nosso técnico?