Instável até quando?
O CAP demonstra realmente que está com um grupo instável em campo. Tem jogos que faz uma partida memorável outros de uma mediocridade ímpar.
No jogo contra o Cruzeiro, jogou um primeiro tempo que todos pediam para acabar logo, e um segundo tempo de colocar a raposa no chinelo. Ontem contra o Vitória, jogou um primeiro tempo mediano, nem ruim e nem muito bom, mas o segundo tempo quase perdeu a jogo para o Vitória, graças ao travessão salvador.
E isso tem explicação! Chama-se peça de reposição em campo.
O técnico não pode fazer muita coisa se o material humano que ele possui para trabalhar é de médio para limitado. Ou seja, os jogadores que hoje são titulares, na sua maioria está na condição mediana e na sua falta ficamos no limite da falta técnica para se conseguir vencer partidas como a de ontem contra o limitado e fraquíssimo Vitória.
E até posso também dizer que a briga entre a torcida organizada e a diretoria do clube está influenciando nas partidas, já que ficou visível que sem a organizada o estádio fica igual a cemitério. Um silêncio só! E pelo jeito para o CAP as organizadas são um mal necessária, gostem ou não delas.
Mas o principal é esta situação instável do grupo que deveria manter um padrão técnico elevado se quiser chegar a algum lugar neste campeonato brasileiro. Pois chegou ao quinto lugar, mas para sustentar está posição e dai para cima é só com um material técnico mais qualificado, caso contrário é ficar entre o quinto e o décimo lugar como vem oscilando.
E como já escrevi que reclamar da qualidade técnica de alguns jogadores não adianta, fica somente o meu desabafo pelo que eles vem apresentando, jogo si outro não, e um dia a sorte pode mudar e a situação se complicar.
Vamos acordar diretoria, temos que contratar e melhor avaliar os que hoje estão à disposição, afinal somos um clube de futebol e não uma sociedade anônima.