Vendedor de ilusões
Somos gratos por tudo que o MCP fez e faz pelo CAP, principalmente nos primeiros anos após a intervenção em 1995. Porém não podemos nos esquecer que contou com a ajuda de grandes Atleticanos como Ênio Fornéia, Ademir Adur, Nelson Fanaya, Marcus Coelho, Guivan Bueno, João Augusto Fleury da Rocha, Edilson Thiele e tantos outros.
Com o passar dos anos MCP foi se afeiçoando tanto ao poder que acabou afastando os atleticanos com grande capacidade de gestão, homens influentes, que poderiam contribuir muito junto aos governos municipal e estadual, visando uma solução definitiva ao acordo tripartite.
Um a um foram se afastando, ou sendo retirados do dia a dia do CAP e hoje até mesmo presidentes e diretores de outros clubes brasileiros, já não se sentem à vontade com a presença do MCP em suas reuniões. Isto ficou evidente durante o processo da criação e viabilização da Primeira Liga.
Sobraram apenas àqueles que se sujeitam às suas ordens e apoiam seus sonhos megalomaníacos, ou sonhos e projetos fora da finalidade principal do nosso clube que é o FUTEBOL.
Hoje tem coisas que nem Freud explica, como o caso dos torcedores que veneram o MCP acima de qualquer questão, mesmo quando está errado. Ele também erra! Já errou! E não está livre de futuros erros, é da natureza humana. Temos que aprender separar as coisas.
Há algum tempo, o homem que detém o poder absoluto dentro do CAP vem se transformando em um verdadeiro VENDEDOR DE ILUSÕES.