Responsabilidade técnica pela derrota
O empate contra o Capiatá na última quarta deve ser creditado, negativamente, ao nosso técnico. O Paulo não é mau técnico, mas sua teimosia vem sacrificando o time e jogando resultados fora em alguns jogos desde o ano passado.
Por várias vezes o Sidcley foi responsável por gols tomados, infantilmente, como nos dois gols do jogo de quarta, e continua sendo escalado em partidas importantíssimas. O Léo, improvisado, jogaria mais que o Sidcley em qualquer situação.
Colocar o João Pedro em campo em um jogo desta envergadura, onde experiência é fundamental, é pedir para sofrer. O Gedoz, mesmo cansado manteria o time equilibrado e sem contra ataques, pois tinha sempre dois a três marcadores quando pegava na bola. O João não fez nenhuma jogada produtiva, não chutou uma bola certa ao gol e errou passe cruciais que culminaram em escanteios, única alternativa do time visitante, após a expulsão, e que culminou no gol de empate dos visitantes.
O Paulo assistiu o Capiatá jogar do início ao fim da mesma forma, e muito bem, sem mudar a postura do nosso time em nenhum momento. Atravessaram bolas de um lado ao outro, durante todo o jogo, chegavam na linha de fundo e cruzavam (principalmente no lado do Sidcley), onde saíram os gols, e o técnico assistindo impassível.
O Atlético não jogou bem, mas a culpa por este empate, sem dúvida é integralmente do técnico e parcialmente do Sidcley por deficiência técnica, mas ele não se escala.