Que este erro não se repita: nem Sallim, nem Petraglia na reunião da CBF.
Mandaram um advogado, que nem argumentou sobre os benefícios da grama sintética, e ainda deixou Eurico Miranda, presidente de um clube que ainda não jogou neste piso, fazer campanha contra.
Erro assimilado, agora é hora de campanha à favor desta inovação.
Primeiro passo, é listar os argumentos para derrubar esta decisão:
* Dos presentes na reunião, o Coritiba é time que mais jogou na Arena Sintética, e votou à favor.
* Desde que passou a usar o piso, nenhum jogador teve contusão devido ao gramado.
* A média de pontos do Atlético jogando em casa em 2016, é a mesma de outros anos. O que desqualifica a justificativa de desequilíbrio técnico.
* A próxima Copa do Mundo, na Rússia, terá alguns gramados como este. Prova do futurismo que o Atlético quer implantar no Brasil.
Após derrubar esta deliberação, tem que se fazer uma campanha para que o Brasil inteiro use esta grama, com os seguintes argumentos:
* Num pais do tamanho do Brasil, com climas diferentes, a única forma de padronizar o tipo de piso do futebol brasileiro, é este tipo de gramado.
* O preço de um gramado sintético, equivale a 18 meses de manutenção de um gramado natural.
* Os estádios poderão fazer shows, festas, rodeios etc, para ajudar no orçamento mirrados dos clubes, e o gramado não será prejudicado.
* Com a nova lei que todo clube será obrigado a ter um time feminino, os jogos das mulheres não afetarão os gramados.
* Também poderá explorar mais as preliminares com jogos da base. Sendo que jogadores da base valorizados, são dinheiro em caixa.
O Atlético não pode deixar que dirigentes retrógradas continuem a atrasar o futebol brasileiro.