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13 mar 2017 - 10h57

Realidade, fantasia e mimimi

Quem diria que eu teria saudades do André Lima? E o Lucas Fernandes? Que pena não contar com um garoto rápido, que poderia, junto com Gedoz, imprimir velocidade num time compassado, moroso e sonolento no início e no fim dos jogos da libertadores. Sem comparar posição em campo, comparamos o que era realidade e o que vivemos agora.

Nossa realidade era André Lima, agora vivemos a fantasia Grafite. Nossa realidade era Hernani e agora fantasiamos com Carlos Alberto. Lucas Fernandes foi realidade e veio a fantasia de Luis Henrique. Gedoz mostrou que pode ser rápido, mas ainda não sei se é realidade. Jonhatam foi a única realidade apresentada neste ano.

Todo discurso de manter o time não foi exatamente praticado e, num caso, é compreensível (Hernani). Ainda não se viu um time inteiro se entregar à luta com concentração e garra do início ao fim. Me parece que a parte física pesa muito, jogadores cansados, desatentos. E olha que já era pra todos estarem bem fisicamente.

É muito mimimi … O time não apresenta nenhuma jogada ensaiada, nenhuma saída aguda num momento final de jogo em que se necessite estar na cara do gol rapidamente. O técnico não pode mais alegar falta de tempo pra treinar, pois tem duas equipes ao seu dispor e assim, o calendário tão profanado por Autuori, não pode ser usado como desculpa.

Na defesa, Paulo André já tá mais pra fotinho nas redes sociais, junto com o parça Grafa, do que pra competição (e olha que sou fã do Paulo André). Falta ainda comando dentro do campo, todo mundo se falando mais, vibrando mais. Há que se bloquear mais cruzamentos vindos da esquerda para nossa área. Com um time pior do que o da temporada passada, precisamos que a fantasia vire realidade, rapidamente.

Exceto Luis Henrique que ainda tem que mostrar muito serviço para se tornar um grande, todos citados acima são grandes jogadores, mas na Libertadores não tem mimimi, não dá pra cochilar. Infelizmente já dormimos no ponto, aliás em 2 pontos.



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